Nenhum homem tem mais saída:
Antes de nós o dilúvio.
Durante, o tédio no caos
,Depois, o épico escuro.
A esperança desespera,
Os olhos não são para ver
Nem os ouvidos para ouvir.
O diálogo virou monólogo,
Meio dia é meia-noite.
Todos curvados constroem
Suas próprias algemas.
O longo ai das criaturas
Sobe para o céuForrado de espadas.
(Murilo Mendes)
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